sábado, agosto 09, 2014

Três Razões Para Ler a Bíblia Todo Dia

Três Razões Para Ler a Bíblia Todo Dia
Pr. Leandro Lima



A igreja cristã só existe porque existe uma Bíblia. Mesmo assim, muitos “cristãos" simplesmente não lêem a Bíblia, ou não a levam a sério. Sempre que há alguma discussão teológica, apelam para as experiências pessoais, para o sucesso de certas práticas religiosas em termos de números, feitos ou realizações. Fazem um tipo de teologia “tiro no pé”. Sim, pois abandonam o fundamento da fé, ou, como se diz lá no interior, chutam o cocho onde comeram…

No entanto, é possível que muitos não levem a Bíblia a sério porque não foram ensinados a respeito do valor desses escritos sagrados. Rapidamente, quero apontar três razões que a própria Bíblia nos dá para que a leiamos.
Em primeiro lugar, ao lermos a Bíblia tomamos conhecimento da Verdade (Jo 17.17). Algumas pessoas raciocinam assim: “Jesus é a verdade”. E esse raciocínio está correto, pois de fato ele é. Porém, depois elas pensam assim: “Então, não preciso da Bíblia, só de Jesus e do Espírito Santo”. Esse raciocínio está errado, pois só podemos ter um conhecimento verdadeiro de Jesus através da Bíblia. Sem a Bíblia, nada saberíamos de Jesus.
Em segundo lugar, é a verdade quem liberta (Jo 8.32). Se muitas pessoas ainda estão escravizadas por suas próprias paixões, ou seguindo correntes religiosas desviadas da verdade, a razão é simples: não conhecem as Escrituras.
Em terceiro lugar, a Escritura é fonte de poder para a transformação pessoal. A Escritura tem o poder de nos corrigir, exortar, repreender e edificar, "a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2Tm 3.16-16). Por isso, o salmista já dizia: "De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra” (Sl 119.9).
Você já meditou a respeito da Bíblia hoje? Aprenda com o salmista a se deliciar nos preceitos do Senhor: “São mais desejáveis do que ouro, mais do que muito ouro depurado; e são mais doces do que o mel e o destilar dos favos” (Sl 19.10).

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