domingo, março 23, 2014

Preservação dos Santos

PRESERVAÇÃO DOS SANTOS
Roberto de Carvalho Forte 

Paulo, com toda a convicção de que Deus o preservaria até o fim, disse: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” (Romanos 8:38-39)

Se Paulo não tivesse a convicção de que é Deus quem preserva a sua vida até o fim, ele estaria sendo presunçoso, mas não, pois em outra carta, ele diz: “porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia.” (2 Timóteo 1:12)

Outra vez, com toda a convicção, ele afirma: “Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo” (Filipenses 1:6)

Repare nas afirmações de Paulo, ele usa: "porque estou certo de que”, e ainda “porque eu sei em quem tenho crido”, e mais: “Tendo por certo isto mesmo”. Somente uma clara revelação do Senhor dada a Paulo o fez ter tanta certeza da segurança da salvação! Paulo não era auto-confiante, mas confiava naquele que “é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória” (Judas 1:24)

Que conforto! Que consolo! Jesus disse que suas ovelhas jamais perecerão, e que ninguém as arrebatará de suas mãos (Jo 10:27-28).


O Cristão Pode Julgar?

O CRISTÃO PODE JULGAR? 
Roberto C. Forte

Jesus disse “não julgueis, para que não sejais julgados” (Mt 7:1), mas também disse “julgai segundo a reta justiça” (Jo 7:24b), como resolver essa aparente contradição? O fato é que Mt 7:1 está se referindo ao julgamento hipócrita, é só continuar lendo os próximos versículos (2-5). Já o julgamento dito pelo Senhor Jesus em Jo 7:24 é o julgamento sobre alguma doutrina ensinada, pois ele diz nos versículos 16-17: “a minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou. Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo”. O julgamento hipócrita é condenado por Deus, mas o julgamento correto, baseado na Palavra de Deus, esse é o dever de todo o cristão verdadeiro, visto que Deus ordena que sua igreja julgue todas as coisas, segundo a reta justiça.

Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas?” (1 Coríntios 6:2)

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